Há gente que não devia morrer. Devia haver uma quota (há-as para tudo e para todos) de gente a quem fosse permitido (e fosse mesmo exigido!) permanecer; com vida; com coragem; com saúde; com determinação. Gente que é grande demais para voltar, simplesmente, ao pó. Gente que é a argamassa da eternidade e da memória.
Maria Estefânia Anacoreta.
Sem mais, o seu nome. O nome para a eternidade. O nome dado à memória. De todos os que teve a graça de tocar e de todos os que, lembrando-a, a querem honrar e homenagear. A querem guardar. Aqui vos deixo um exemplo de vida. Tão só: um exemplo (sem adjectivos). Uma Senhora. Uma Grande Senhora! A voz da saudade.
4 comentários:
Muito obrigada pela partilha.
Não conhecia, infelizmente.
Já conheço, graças a ti. :)
E o documentário está lindíssimo; já o tinha visto por 2 vezes na televisão, não sabia que o podia ver sempre que quisesse! :)
Ora essa Ana! Mas é uma história e um exemplo magníficos, não é? Não imaginas como isto me fez chorar e como senti a morte dela como uma injustiça!! (sim, sou um sentimental e o último dos românticos!) ;)
Beijo
Pedro: também vi das duas vezes que apanhei!! :) E um dia destes descobri no site da RTP que o podia ver quando me apetecesse acreditar na humanidade ;) Uma grande grande Senhora!!! Imortal, não é?
Grande abraço
P.S. E a banda sonora? Uiiiii... :)
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