segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Arraial, Arraial...

Quando o mundo nos dinamita a esperança e esta nossa khôra pátria parece estar cada vez mais afundada e triste; quando o dia que hoje se comemora começa a parecer um simples acto de arrivismo social de uma sevilhana traumatizada de classe ("mesmo que a morte seja consequência da Coroa, antes morrer reinando do que acabar servindo!"); quando o dia que hoje se comemora começa a parecer um tremendo erro histórico...

... Eis que o Príncipe nos vem apanhar do chão e consolar (é também essa a sua função!), relembrando-nos quem somos. Quem fomos e quem somos. E seremos sempre. Por muito que o tentem apagar. Por muito que o queriam destruir. Há algo que permanecerá sempre. Os nossos valores, as nossas tradições, a nossa rectidão e a nossa coragem, esses permanecerão sempre. E a heroicidade dos que nos precederam e nos indicaram o caminho. Assim o queiramos lembrar. Assim os queiramos honrar! Assim o queiramos! Oxalá o queiramos...


Então, juntando a nossa voz à daqueles de há 368 anos, gritemos a plenos pulmões.


"Arraial, arraial, por El-Rei de Portugal!!!"


Viva Portugal, pois! E viva o Rei! (porque se não for ele, ai ai...)

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