Uma orquídea nasceu onde havia uma velha fonte. Ao reparar que sobre si, uma bela magnólia se erguia, pensou: “que belas serão as suas flores, e quão agradável deve ser o seu cheiro nas noites temperadas de Primavera”. Passaram-se as estações e a árvore não floresceu.
Um dia um homem passou junto a elas e exclamou: “- Bela tília esta! Que agradável deve ser o seu chá!” A orquídea riu baixinho por o homem ser tão cego. Passaram-se as estações e a árvore não floresceu.
Um dia outro homem ali passou, e olhando-a exclamou: “- Que belo plátano este é! Que agradável será a sua sombra!” A orquídea riu baixinho da sandice deste homem. Passaram-se as estações. Um dia a árvore, por fim, floresceu.
Um homem ao passar exclamou: “-Que bela figueira esta é! E que lindos figos!” A orquídea riu baixinho e pensou: que loucura a dos homens que nunca vêem as flores onde elas estão.
Um dia um homem passou junto a elas e exclamou: “- Bela tília esta! Que agradável deve ser o seu chá!” A orquídea riu baixinho por o homem ser tão cego. Passaram-se as estações e a árvore não floresceu.
Um dia outro homem ali passou, e olhando-a exclamou: “- Que belo plátano este é! Que agradável será a sua sombra!” A orquídea riu baixinho da sandice deste homem. Passaram-se as estações. Um dia a árvore, por fim, floresceu.
Um homem ao passar exclamou: “-Que bela figueira esta é! E que lindos figos!” A orquídea riu baixinho e pensou: que loucura a dos homens que nunca vêem as flores onde elas estão.
1 comentário:
... nunca! :(
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