Hoje saio delas. Dispo-as de mim, como se de uma pele supérflua se tratasse, como se fosse possível estar, algum dia, verdadeiramente fora delas. Ausente. Sem palavras que sequer formem o pensamento. Eu comigo absolutamente só, sem sequer dizer "- só". Faço-o com o sorriso da alegria pelo galardão que, hoje, o D. atribuiu a esta Khôra. Em boa verdade vos digo que o galardão foi atribuído a todos aqueles que o D. segue e a todos os outros que se julguem merecedores da distinção agora atribuída. Mas isso não interessa um chavelho: um prémio é um prémio (e eu gosto de ser premiado, nem que seja a feijões! No tempo em que se jogava a feijões…), e eu estou feliz por ter sido – também – contemplado!
E porque o D. nos tem andado a desencaminhar para que nos apresentemos, em carne e osso, ecce homo!
E obrigado. (Simplesmente) Obrigado!
P.S. Para a comemoração esta Khôra abre as suas fitas para nelas acolher o galardão.
3 comentários:
É como dizes. Ecce Homo. ;)
E tens lá outro premio que tambem atribuo que por sua vez me atribuiram a mim, que é o Premio dardos 2009. Vai la buscar faxabor ;)
Abraço e ainda bem que desencaminho.
Eu também tenhooooooo!
:D
Daniel: lá irei, lá irei... mas olha que ainda lhe tomo o gosto e depois é uma carga de trabalhos, he he he!
E faxavore de continuares o desencaminhanço: é assim que se descobrem os novos itinerários!
Abraço
Ana: pois eu sei que também tens. Mas este é meu, meu, meu até ao fim! ;)
Beijoooo! :D
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